Uma grande questão para o trabalho verdadeiramente inclusivo é quando nós professores temos que decidir se a aprendizagem é um momento de memorização, de transmissão direta e simples do conhecimento ou algo contextualizado, proporcionador de aprendizagens diversas, integradas e estimulantes ao pensamento criador.
Simone segue em suas aulas o segundo caminho e com primazia. Além de agregar ao trabalho sua sensibilidade e visão singular de mundo.
Aprendemos a fazer pão, as transformações químicas que esta atividade acarreta, mas mais do que isto, a socializar, compartilhar e respeitar cada um com suas diferenças.
Professoras como Simone nos fazem acreditar que a inclusão é um sonho possível de ser realizado.
Essa professora Simone é 10!!
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